O olhar dela nunca está solto. Num ramo de seis botões abotoa e desabotoa o ferrolho vinga o ramo e o olhar não solta da presa ou da ave prestes a se soltar voô raso sobre o ninho e ela volta retorna pois da chamada a brisa levanta ecos e pios de penas o abandono da amada será como sempre a revoada tinge a neve e os brotos uma espera o sol primevo outros tantos a primavera |
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