E se a matéria líquida da estrada andada, aquela pisoteada por Creta fosse marcada por
flashs na madrugada?
E se alguém descobrisse que outros vieram e mijaram, cães cheirando, tomando o brilho
da pedra?
E se o pedaço estelar na noite de Lecce, calçando andarilhos famintos de andar,
apagasse a estrela?
Pegaria a linha prata de Leuca, lavaria o pé no mar que divide o um do outro.
E se o homem morto mostrasse o abismo de se atirar?
E se a barca albanesa descarregasse tantos quantos brilham no sol da muralha?
E se partir fosse apontar o rosto da deusa, ficaria até que a ogiva branca mostrasse a
luz eterna
Lindo, isso!
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