De tudo, ao mar serei de amores e mais,
navio embarcado vazio, para nele deixar o credo,maré cheia, estrela vaga com a lua de tempos atrás.
De tanto buscar, no alto nua navego,
se crescente, ondulo, prata no cais,
ouro flutuo, calma na esfera.
Cobiço poetas e mendigos. Bebem cegos,
loucos e crédulos. Seguem o brilho na areia,
já sem se importar, miragem de outros mistérios.
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